Você já esperou tanto algo, que chegou a pensar que nunca iria conseguir conquistar? Já viu seu desejo, seu sonho tornar-se seu pior pesadelo? Já passou pela sua cabeça de que Deus esqueceu-se de você? Sabe quando o sonho vira dor?Perguntas como essas se tornam frequentes em nossa mente, perturbam nosso coração. A medida que o tempo passa, nossos sonhos, projetos pessoais, vão se tornando cada dia mais distantes. Com o passar do tempo nada acontece. A mesma espera, as mesmas perguntas... Nossas orações parecem fazer eco.Aprendemos com a vida de Ana, a mãe do profeta Samuel, (I Sml 1) que no processo entre nossos sonhos e concretização dos mesmos, alguns passos são necessários.
1. TOME UMA ATITUDE - Quando uma situação não muda, nós é que precisamos mudar. Toda mudança começa com uma atitude e esta, pode ser uma simples questão de postura: Reposicionamento.Algumas vezes Deus não muda situações e nem pessoas - Ele muda nossa visão com relação a elas.2. AMPLIE SUA VISÂO - Ampliar a visão é compreender que os sonhos de Deus são maiores que os nossos. Mude o foco!Samuel poderia ser apenas resposta de oração para Ana, mas, Deus o trasforma em resposta para uma nação. Samuel já estava gerado no coração de Deus, mas Ana precisava estar pronta para gerar Samuel em seu ventre.3. RESISTA AOS OBSTÁCULOS - Não recue quando pessoas não conseguirem entender, permaneça firme; você não precisa confrontar ninguém, justificar suas certezas; só precisa permanecer firme. Nada pode nos desanimar quando entramos na presença do Senhor e deixamos lá nossos desejos mais secretos. Deus cura feridas e amarguras e coloca um sonho diferente, um plano grandioso, que sequer sonhávamos.Temos nossos sonhos e muitas vezes chegamos a um ponto da vida, que já desistimos deles. Para reconstruir sonhos é necessário enfrentarmos batalhas interiores e obstáculos exteriores. Naquele dia, Ana não saiu grávida da presença do Senhor: ela saiu diferente.Hoje é dia de Reconstruir Sonhos!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
RECONSTRUÍNDO SONHOS
sábado, 12 de maio de 2012
SOBRE MÃES...
Dia das Mães é tdo dia, certo? Será que as mães são lembradas, homenageadas todos os dias? Certamente que não! Há diferentes
maneiras de presentear e homenagear uma mãe e os presentes mais originais, e
não necessariamente os mais caros, costumam ser os mais apreciados; nessa mesma
lógica seguem também as homenagens. Uma palavra de gratidão aqui, um abraço ali,
um reconhecimento por meio de gestos, às vezes tão simples, nunca é demais. Isso
sim, não tem preço e está para além de qualquer data pré-estabelecida. O mais
importante, nisso tudo, é que essas mulheres, que dedicaram suas vidas à
educação e à criação de seus filhos, sejam eles biológicos ou não, recebam as
merecidas homenagens; porque para muitas, a maternidade é acompanhada de muitas
renúncias individuais, adiamento de projetos pessoais, persistência,
inquietações e tantos outros sentimentos pertinentes
ao universo de quem é mãe.
SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO!
Mãe
é mãe! Recentemente, a sociedade sofreu contínuas e profundas mudanças que
resultaram em novas inclusões sociais para a mulher, gerando assim alternativas
e transformações no modo de ser mãe. A ideia de que ser
mãe é padecer no paraíso, ficou no passado. As mulheres hoje querem ser mãe e
desfrutar do paraíso. O sonho da maternidade se soma a muitas outras conquistas
e realizações femininas. O paradigma da maternidade como sendo única e
exclusiva aspiração da mulher foi quebrado e com ele seus mitos. No entanto, se
quebram alguns padrões, e instituem-se outros. E
nessas transições de paradigmas e constantes mudanças, a mulher moderna vive o dilema
da maternidade.
Inúmeras são as
causas que, isoladas ou conjuntas, podem influenciar na decisão de ser mãe. Optando
ou não por ter filhos a mulher contemporêna segue em frente tentando conseguir
o equilíbrio que se interpõe entre a realização, a culpa, o medo e a apreensão.
Tentando se equilibrar entre o coração e a razão.
Uma questão a se
considerar, no momento de optar pela maternidade, é o papel de provedora da
família, ou seja, hoje a mulher precisa trabalhar em período integral, terceirizando,
assim, o cuidado de seus filhos. Mesmo com tantos dilemas, e, mesmo com tantas
conquistas, ainda existe um estereótipo de que a mulher não conseguiu mudar: o
significado de ser mãe.
O SIGNIFICADO DE SER MÃE!
Define-se mãe como aquela
que dispensa cuidado diário, afeto, atenção, compromisso e amor integral aos filhos,
tão necessários ao desenvolvimento saudável, principalmente nos anos iniciais
de vida. É fato que nem sempre se consegue realizar isso de maneira plena e
perfeita. Assim, entre poemas e versos vai-se tentando conceituar o que é ser
mãe.
Há coisas que inexplicavelmente
só mãe sabe, percebe e pressente, mas isso não é garantia de que não possa cometer erros. Admitir
isso pode ser o começo para um significado mais verdadeiro e humano. Antes de
tudo, é preciso lembrar que mãe é gente, com toda a complexidade que o assunto
encerra e a consideração que merece. É uma mulher com aspirações, que também lida
com frustrações, tem desejos e sonhos. Esse é o significado de que não se pode
esquecer.
A verdade é que nem
sempre o glamour que acompanha a palavra mãe,
cunhado nos versos e poemas, está presente ou é percebido na vida das mulheres
que têm filhos. Algumas, e não poucas, têm suportado situações difíceis e
conflitantes, o que lhes acarreta sofrimentos e as faz derramar lágrimas
silenciosas secretamente. Todos sabem que a verdadeira mãe sempre apoia seus
filhos e esse apoio pode significar também questionar e tomar posições contrárias
a comportamentos inadequados e inaceitáveis porque o papel de mãe deve ser cumprido com
amor, responsabilidade e compromisso, querendo ser uma mãe melhor sempre. Talvez
assim seja ampliado o significado de uma palavra que se refere a um papel
desempenhado por mulheres, para um conceito maior de gente.
Para homenagear as
mulheres que se dedicaram à educação e criação de filhos, não é imprescindível
uma data. Todo dia é dia de expressar reconhecimento e exteriorizar valorização. Porque, mesmo que o
modo de vivenciar a maternidade tenha mudado através dos tempos, é importante
ressaltar que o seu significado não.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Resiliência: Afinal o que é isso?
[...] as circunstâncias da vida são apenas fragmentos e não revelam a grandeza e a beleza do projeto que ela tem.
Inicialmente, precisamos refletir sobre nossas reações diante de situações inesperadas e dolorosas. Como reagimos à perda de um emprego, a morte de um ente querido, um pedido de divórcio ou a notícia de alguma catástrofe?
O fato é que em qualquer uma dessas situações iremos reagir segundo nossas crenças e nossos valores. Nossas reações boas ou ruins dependem de como interpretamos cada evento ou situação.
Segundo o dicionário o termo resiliência para uma Ciência Exata, significa a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original após sofrer choque ou deformação, por mais que seja pressionado. Exemplificando: uma bexiga parcialmente inflada quando comprimida, adquire diversas formas, mas em seguida retorna ao seu estado inicial. Em Ciências Sociais, resiliência é a capacidade que o indivíduo possui em saber lidar com pressões e situações difíceis e adversas, sem dano a sua saúde física e seu equilíbrio emocional.
A pessoa resiliente, é aquela que consegue recuperar-se após vencer cada desafio. Na verdade, estas pessoas se fortalecem neste processo, acumulando energia para resolver as adversidades que estão passando. O fato é que quanto mais resiliente uma pessoa é, menor seu índice de doenças e maior seu desenvolvimento pessoal.
É importante entender que resiliência é uma conquista, resultado de posturas que vamos tomando ao longo da vida. Esse processo começa quando conseguimos perceber que as circunstâncias da vida são apenas fragmentos e não revelam a grandeza e a beleza do projeto que ela tem.
Por isso, observamos o comportamento diferenciado do ser humano; cada um reage de uma maneira perante os dissabores da vida. Para alguns, a resignação tem sido o jeito que encontram para suportar acontecimentos incompreensíveis; aceitam tudo aparentemente de forma passiva. Deve-se ter cautela com essa postura, pois ela pode gerar acomodação frente às dificuldades e inibir a ação de lutar contra elas. No entanto, há aqueles que além de confrontarem as situações, enfrentam as tensões com desenvoltura, fazendo de cada experiência um aprendizado positivo. Ao invés de focarem no problema, focam na solução. Ou seja, desenvolveram ao longo da vida, um comportamento resiliente.
Na prática, o que isso significa? Momentos bons e ruins fazem parte da vida de qualquer pessoa, portanto, a forma como administramos esses momentos e as lições que extraímos deles fará toda a diferença. O problema não são os problemas, mas sim a maneira como reagimos a eles. É preciso aprender a encontrar forças para enfrentar os desafios que surgem a cada dia.
Fatores externos não devem ser determinantes àqueles que buscam reagir de maneira positiva a situações contrárias e inesperadas da vida. Em toda e qualquer circunstância há algo valioso que pode nos tornar mais fortes, confiantes, maduros, enfim... resilientes.
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