quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Sarinha Freire: CERTEZAS NO VALE!

Sarinha Freire: CERTEZAS NO VALE!: “Ainda que eu ande por um vale escuro como a morte, não terei medo de nada. Pois tu, ó Senhor Deus, estás comigo; tu me proteges e me ...

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Sarinha Freire: FOI A GOTA D'ÁGUA!

Sarinha Freire: FOI A GOTA D'ÁGUA!:             Outro dia, diante de uma cena corriqueira, lembrei-me de uma frase que ouço ao longo de minha vida: “aquilo foi a gota que...

terça-feira, 9 de outubro de 2012

FOI A GOTA D'ÁGUA!


         Outro dia, diante de uma cena corriqueira, lembrei-me de uma frase que ouço ao longo de minha vida: “aquilo foi a gota que fez o copo d’água transbordar”!
Esse ditado popular diz respeito àquelas situações em que alguém, aparentemente tranquilo e pacífico, toma uma atitude radical, demonstrando claramente sua insatisfação com situações mal resolvidas ou recorrentes. E, quando isso acontece é comum o espanto e até indignação das partes envolvidas ou das pessoas próximas.
Essa figura, de um copo que transborda, pode ser usada para ilustrar àquelas pessoas que adotam o comportamento de evitar, adiar ou se negar a resolver pendências em seus relacionamentos. Muitas vezes movidos pelo receio de desagradar, empurram acontecimentos que os aborrecem para "debaixo do tapete", vão se esquivando daqui e dali, na tentativa de evitar confrontos e embates, que resultem em angústias, explosões de ira ou rupturas desnecessárias. É óbvio que uma única gota faça um copo de água transbordar, no entanto a constância do gotejar é que, sutilmente, preenche todos os espaços vazios, até que não se comporte mais nada. Assim também acontece com determinados relacionamentos. Chega-se a dimensões incompreensíveis, porque uma única gotinha caiu no coração sufocado com a força de um maremoto, causando danos por vezes irreversíveis aos envolvidos. 
Como isso é possível? Não há como responder sem que se busque compreender aquilo que, ao longo do tempo, contribuiu para a evolução desse processo que resulta nesse desfecho, onde um gesto, uma palavra, um olhar é como fogo sobre a palha. E palha seca!
No outro extremo desse comportamento, estão aqueles que transbordam apenas com uma única gota d’água. Eles externam suas insatisfações e contrariedades sem o menor pudor, sem a menor preocupação com o outro. Sem se preocupar com o efeito que suas palavras irão causar. São aqueles que mesclam sinceridade e verdade com nuances de crueldade. Em nome da verdade e da sinceridade, sentem-se no direito de ferir, magoar e expor alguém. Verdades ditas, muitas vezes,  não para ajudar, mas apenas para o desabafo e o bem estar de quem as diz. Nenhum dos extremos contribui para relacionamentos saudáveis. Nem sempre conseguiremos resolver questões sem causar dor, decepção, ira ou mágoa àqueles a quem amamos. Mas devemos prezar por uma comunicação clara, fundamentada na transparência e na verdade. 
Uma gota d’água pode nos fazer transbordar, sim! Mas que seja um transbordar de verdade, transparência, compreensão, respeito e afeto. 

sábado, 6 de outubro de 2012


SEGREDOS QUE A ORAÇÃO NOS ENSINA
“Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus”. At 12.5
O que fazer diante de situações difíceis que fogem ao nosso controle? Situações humanamente insolúveis e aparentemente definitivas. No texto do livro de Atos 12.1-19, vamos encontrar a experiência de oração da igreja primitiva, uma comunidade que enfrentou situações igualmente difíceis e humanamente irreversíveis. E ainda assim, torna-se uma igreja unida, perseverante, objetiva e fiel. Uma igreja que não desanimou, mesmo passando por momentos de grandes angústias e perseguições.
Nos primeiros versículos do texto acima citado, consta a informação de que Tiago um dos doze apóstolos de Jesus e, irmão de João foi executado por ordens do rei Herodes. Esse ato do rei aumentou sua popularidade entre os judeus, por isso resolveu prender também o apóstolo Pedro. Essa situação em que a igreja se encontrava era desanimadora. Um dos apóstolos havia sido martirizado e agora outro estava preso. Mesmo com ameaças de morte pairando sobre si, a igreja orava continuamente por Pedro. Naquele momento a perseverança foi fundamental. Em toda e qualquer circunstância, perseverança e oração é o segredo dos que triunfam. 
 Diante daquela situação, o que a aquela igreja fez? Recorreu à força das armas? Não!  Formou um exército para libertar Pedro da prisão? Também não! Escolheu sim a arma mais poderosa que dispunham naquele momento: formou um exército de oração. Esse exército marcha de joelhos. Decidiram orar coletiva e objetivamente pela libertação de Pedro. 
Portanto, ainda que o quadro pareça inalterado não troque a perseverança pelo desânimo. A Bíblia diz que “... A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos”, Tg 5.16.
Os dias se passavam e aparentemente nada mudava. Herodes reforçou a segurança para que nada pudesse interferir em seus planos, talvez movido pela experiência anterior registrada em At. 5.19. O queHerodes não sabia é que ele estava mais perto da morte do que o apóstolo Pedro, At 12. 21-23. Quando o rei está prestes a executar seu plano de matar o apóstolo, Deus intervém e de maneira extraordinária e sobrenatural liberta Pedro, Atos 12.11.
Muitas vezes o livramento chega quando humanamente já não há mais recursos. Foi assim na ressurreição de Lázaro, Jo 11.1-6 e também com os discípulos ao enfrentarem a tempestade em alto mar; Jesus chega ao período da quarta vigília da noite, Mt 14.25, ou seja no último momento.
Em algumas situações, a resposta e a interferência de Deus surgem quando tudo parece irremediavelmente perdido. Isso nos ensina que é preciso aceitar e confiar que o tempo de Deus não é o nosso. Mas significa também que no momento certo Deus vai operar e responder. Ele não se adianta tampouco se atrasa. Deus sempre age no momento perfeito!
Portanto, qualquer que seja sua situação agora, não desanime! Persevere em oração assim como aqueles cristãos da igreja primitiva. Uma igreja que encontrou o alívio, a resposta, o livramento, a comunhão, o milagre. Uma igreja que aprendeu na prática os segredos que a oração ensina.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Sarinha Freire: SAINDO À FRANCESA

Sarinha Freire: SAINDO À FRANCESA:            Sair à francesa é sair de uma festa ou cerimônia sem se despedir. É sair de mansinho, de fininho, tirar o time de campo. ...